quinta-feira, 28 de julho de 2011

Comi uma menina de 13 anos , meio que a força


Eu sou muito popular aqui mas como vocês sabem, cidade de interior, as meninas tem medo de trepar cedo, pra não ficar com fama. Eu tinha15 anos. Andreia tinha 13 anos e era apaixonada por mim; deu eu cima de mim por algum tempo, mas eu já tinha outra namorada, só que minha namorada descobriu que eu  tinha colocado nela um par de chifres, com outra garota, e acabou nosso namoro. Então Andréia começou a dar em cima de mim de novo.  Então marcamos pra ficar no térreo doe um prédio em construção abandonado. Então, quando ela chegou lá no prédio eu já estava esperando, depois de beijá-la muito a levei para um cômodo mais discreto, caso outra pessoa resolvesse subi no prédio também e comecei a beijá-la, meti a mão dentro da blusa, apalpei seus mamilos, meti a mão em sua calça e alisei sua bunda. Tentei desabotoar a calça dela, mas ela reagiu assustada, dizendo que não. Então, diante da recusa dela, disse que tava certo, então tchau que eu ia embora. Aí ela pediu pra eu ficar e disse que ela deixava, era porque estava com medo e nervosa. Então começamos a nos beijar outra vez e eu desabotoei sua calça, abaixei a calça e a tirei toda, deixando-a de calcinha. Puxei a blusa por sobre a cabeça, tirei-lhe o sutiã, coloquei sua roupa dobradinha sobre alguns blocos que ainda estava na construção e abracei aquele corpo seminu, só de calcinha,  maravilhoso. Depois tirei minha blusa e meu short,  coloquei meu pau pra fora e peguei a mão dela e coloquei no meu pau. Ela pegou com as pontas dos dedos e depois largou. Eu coloquei de novo a mão dela no meu pau e mandei que ela me batesse uma punheta senão a gente ia parar aí mesmo e eu iria embora. Ela começou timidamente, devagar e sem jeito.Aí eu falei:
- Você vai fazer o que eu quero e o que eu mandar? Vai deixar eu fazer o que eu quero, ou não? Decida! Ela, quase tremendo de medo, disse que concordava, que eu podia fazer tudo, mas que eu tivesse paciência com ela. Mandei que ela se abaixasse e sem muita conversa encostei meu pau em sua boca, mandei abrir a boca e chupar com vontade. Em princípio ela não sabia chupar direito, mas foi se desinibindo, aos poucos e fazendo melhor. Ela chegou a colocar o pau todinho na boca e a chupá-lo puxando desde os pentelhos até a cabecinha da pica, e engolindo tudo de novo, e repetindo várias vezes. Foi muito bom. Então eu mandei que ela parasse, levantei-a pelos braços, abracei-a, encostei-me nela e foi abaixando sua calcinha devagar. Ela tremia de medo, mas deixava passivamente. Quando a calcinha caiu no chão eu afastei-a um pouco para ver sua bucetinha, e quase enlouqueci de tesão. Meu pau que já tava duro, virou ferro. Abaixei e comecei a lamber seu clitóris, meter a língua dentro da vagina. Ela, a essa altura, já totalmente dominada pelo tesão, suspirava e gemia baixinho. Coloquei ela de costas pra mim e disse que ia comer ela. Ela respondeu:
- Por favor, eu não quero agora não! Deixa pra outro dia!
Eu disse.
- Mas eu quero! E encostei o pau na entrada do cuzinho, pressionando com força.
Ela  me empurrou e se levantou. Então eu tive que tomar uma atitude drástica. E disse:
- Eu tô só brincando. Não vou comer seu cuzinho não. O que eu quero é a bocetinha. e vou comer. Se você for embora agora, amanhã vou contar pra todo mundo o que aconteceu aqui.
Ela começou a chorar e disse:
Tá certo! Eu deixo! Mas devagar, por favor...
Mandei ela voltar a ficar de quatro, abrir as perninhas e fui com a pica, por trás, procurando a entrada da bucetinha. Coloquei a cabecinha e fui enfiando devagar. Ela estava bem lubrificada e facilitava a entrada do cacete. Ela quase gritou mas eu botei a mão em sua boca e disse que alguém poderia ouvir. Ela então agüentou a dorzinha gostosa, sem gritar, apenas gemia baixinho. e meu pau foi entrando... Aí eu dei uma estocada bem forte e o pau entrou todinho. Ela deu um tremendo grito, mas, felizmente foi abafado pelas minhas mãos que estavam na sua boca, disse que tava doendo muito, aí eu comecei um vai e vem bem de vagar e fui aumentando o ritmo aos pouco, logo ela já estava gemendo baixinho e disse que tava doendo  mas que eu não tirasse. Aí eu botei com força e como o tesão já tava alto, ela pediu que botasse mais e com mais força, que eu enfiasse tudo, que estava doendo mas ela tava gostando. Fiz movimentos com força de vai e vem e quando estava para gozar tirei o cacete, que tinha pequenas manchas de sangue, e mandei que ela chupasse tudinho e limpasse meu pau. Ela chupou tudo olhando firme para mim, até que eu gozei em sua boca e ela não demonstrou nenhum nojo. Engoliu tudo, como eu mandei. Aí eu a deitei de costas para o chão e meti tudo, de frente, com força. Fodi-a com vontade, sem dó nem piedade. Ela gozou primeiro, quase desfalecendo e em seguida eu gozei de novo, desta vez dentro dela. Nos vestimos e saímos desconfiados. Por sorte não encontramos ninguém nas proximidades, daí achamos que ninguém ouviu. Combinamos para irmos a um motel outro dia e eu prometi que, da próxima vez, eu lhe comeria, também, o cuzinho.

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